Modelos de Extintor de Incêndio CO₂ Portáteis e Sobre Rodas

Linha técnica certificada • Classes B e C • Aplicações elétricas e industriais

Quando utilizar os modelos de extintor de incêndio CO₂

Os modelos de extintor de incêndio CO₂ são projetados para situações específicas de combate a incêndio, principalmente onde há presença de energia elétrica ativa, equipamentos sensíveis e líquidos inflamáveis. Diferentemente de outros agentes extintores, o dióxido de carbono atua sem deixar resíduos, preservando painéis, motores, servidores e sistemas eletrônicos.

A escolha entre os diferentes tipos e capacidades de extintor CO₂ deve sempre considerar o projeto de incêndio aprovado, a classe de fogo envolvida, o volume do ambiente e a carga de risco existente. Por esse motivo, não existe um único modelo universal, mas sim uma linha de extintores CO₂ dimensionada conforme a aplicação técnica.

Modelos de extintor de incêndio CO₂ portáteis e sobre rodas certificados Inmetro

A MIB trabalha com uma linha completa de modelos de extintor de incêndio CO₂, incluindo versões portáteis e sobre rodas, todas fabricadas e comercializadas conforme normas ABNT vigentes e com certificação compulsória do Inmetro.

Extintores de incêndio CO₂ portáteis e sobre rodas certificados Inmetro para classes B e C

Os modelos de extintor de incêndio CO₂ atuam de forma distinta em relação a outros agentes extintores, pois não dependem de reação química com o combustível. O dióxido de carbono age principalmente por deslocamento do oxigênio, reduzindo rapidamente a concentração necessária para a manutenção da chama.

Durante a descarga, o CO₂ é liberado em alta velocidade, formando uma nuvem fria que envolve o foco do incêndio. Esse processo provoca dois efeitos simultâneos: abafamento do fogo e um resfriamento local momentâneo, suficiente para interromper a reação de combustão em líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.

🔬 Como funcionam os modelos de extintor de incêndio CO₂

Diferentemente dos extintores à base de água ou pó químico, os extintores CO₂ não deixam resíduos sólidos, não contaminam superfícies e não causam danos secundários a equipamentos eletrônicos sensíveis. Essa característica torna os modelos de extintor CO₂ indispensáveis em ambientes técnicos.

O agente extintor é armazenado em estado líquido sob alta pressão dentro do cilindro. Ao ser acionado, o CO₂ sofre expansão rápida, passando para o estado gasoso, o que explica a intensa liberação de frio e o forte deslocamento do oxigênio ao redor do foco.

É importante destacar que o CO₂ não penetra em materiais sólidos e não promove resfriamento profundo. Por esse motivo, os modelos de extintor de incêndio CO₂ são altamente eficientes para incêndios de Classe B (líquidos inflamáveis) e Classe C (equipamentos elétricos energizados), mas não devem ser utilizados como solução principal para incêndios de Classe A.

A correta aplicação dos modelos de extintor CO₂ exige posicionamento adequado, direcionamento preciso do jato e controle do tempo de descarga. Em ambientes fechados, o operador deve sempre garantir rotas de fuga e ventilação, conforme orientações técnicas e treinamentos.

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Orientação baseada em normas ABNT, certificação Inmetro e projeto aprovado.

Limitações técnicas dos modelos de extintor de incêndio CO₂

Apesar da elevada eficiência em aplicações específicas, os modelos de extintor de incêndio CO₂ apresentam limitações técnicas claras, que precisam ser consideradas ainda na fase de projeto e na definição do sistema de proteção contra incêndio.

O desconhecimento dessas limitações é uma das principais causas de reprovação em vistoria do Corpo de Bombeiros, além de comprometer a eficácia do combate inicial ao incêndio. Por isso, a correta escolha entre os diferentes tipos de extintor CO₂ deve sempre seguir critérios técnicos objetivos.

  • Não indicado para incêndios de Classe A, envolvendo materiais sólidos como papel, madeira, tecido ou plástico, pois o CO₂ não promove resfriamento profundo do material.
  • Baixa eficiência em áreas abertas ou ambientes com ventilação intensa, onde o dióxido de carbono se dispersa rapidamente.
  • Risco de reignição caso o combustível não seja completamente isolado após a descarga do agente extintor.
  • Necessidade de treinamento do operador, especialmente em ambientes confinados, devido ao deslocamento do oxigênio durante o uso.

Essas características não diminuem a importância dos modelos de extintor CO₂, mas reforçam que eles devem ser utilizados exclusivamente nas aplicações corretas, conforme previsto em projeto técnico aprovado.

⚠️ Atenção: quando NÃO utilizar modelos de extintor de incêndio CO₂

A instalação de extintores CO₂ em locais inadequados é um erro técnico recorrente. Em incêndios de Classe A, o uso do CO₂ pode até apagar momentaneamente as chamas, mas não impede a reignição, colocando em risco pessoas e patrimônio.

Também não é recomendada a utilização desses modelos como único meio de combate em áreas externas, estacionamentos descobertos, pátios industriais abertos ou ambientes com grande circulação de ar.

Por esse motivo, os modelos de extintor de incêndio CO₂ devem sempre atuar de forma complementar dentro do sistema de segurança contra incêndio, integrados a outros tipos de extintores, conforme a classe de risco do ambiente.

📐 Enquadramento técnico obrigatório

A definição dos modelos de extintor CO₂ deve estar alinhada ao projeto de incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros, considerando:
  • Classe de fogo predominante no ambiente
  • Carga de incêndio instalada
  • Presença de equipamentos elétricos energizados
  • Condições de ventilação e circulação de pessoas
  • Capacidade extintora exigida por norma

Qualquer substituição ou realocação de extintores sem análise técnica pode resultar em não conformidade normativa e reprovação na vistoria.

Em resumo, conhecer as limitações dos modelos de extintor de incêndio CO₂ é tão importante quanto conhecer suas vantagens. O uso correto garante segurança, conformidade legal e eficiência real no combate ao princípio de incêndio.

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Características técnicas dos modelos de extintor de incêndio CO₂

Os modelos de extintor de incêndio CO₂ possuem características construtivas específicas, desenvolvidas para suportar altas pressões internas e garantir desempenho seguro durante a descarga. Essas características são padronizadas por normas técnicas e validadas por meio da certificação compulsória do Inmetro.

Diferentemente de outros tipos de extintores, os equipamentos a dióxido de carbono não utilizam propelente adicional. O próprio CO₂, armazenado em estado líquido, é responsável pela pressurização e expulsão do agente, o que exige componentes dimensionados exclusivamente para esse tipo de operação.

  • Cilindro: aço de alta resistência, projetado para suportar pressões elevadas
  • Válvula: específica para CO₂, com controle de vazão e segurança operacional
  • Difusor: projetado para expansão controlada do gás
  • Ausência de manômetro: controle de carga realizado por pesagem
  • Selo de conformidade: certificação Inmetro obrigatória e rastreável

Todos esses elementos fazem com que os modelos de extintor CO₂ sejam considerados equipamentos de uso técnico, exigindo correta especificação, instalação adequada e manutenção conforme norma.

Modelos portáteis de extintor de incêndio CO₂

Os modelos portáteis de extintor CO₂ são indicados para ambientes onde o risco está localizado e o combate inicial pode ser realizado rapidamente. Esses modelos permitem mobilidade, fácil acionamento e resposta imediata ao princípio de incêndio.

São amplamente utilizados em salas elétricas, quadros de comando, centros de processamento de dados, laboratórios e áreas técnicas com equipamentos energizados.

  • Capacidades usuais: 4 kg e 6 kg
  • Aplicação: incêndios das Classes B e C
  • Vantagem principal: rapidez de uso e menor espaço físico
  • Limitação: menor autonomia de descarga

Modelos sobre rodas de extintor de incêndio CO₂

Já os modelos de extintor de incêndio CO₂ sobre rodas são projetados para situações em que a carga de incêndio é elevada ou onde os extintores portáteis não oferecem autonomia suficiente para o controle inicial do fogo.

Esses modelos possuem maior massa de agente extintor, maior tempo de descarga e alcance ampliado, sendo comuns em subestações internas, cabines primárias, salas de máquinas de grande porte e ambientes industriais críticos.

  • Capacidades usuais: 10 kg, 25 kg e 50 kg
  • Norma aplicável: ABNT NBR 15809
  • Vantagem principal: maior autonomia e alcance operacional
  • Exigência: espaço adequado para manobra e operação segura
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📊 Comparação técnica entre modelos de extintor CO₂

  • Portáteis: resposta rápida, menor capacidade, indicados para riscos localizados
  • Sobre rodas: maior volume de CO₂, descarga prolongada, indicados para riscos elevados
  • Ambos: exigem certificação Inmetro e previsão em projeto aprovado

A escolha correta entre os diferentes modelos de extintor de incêndio CO₂ deve sempre considerar o cenário real de risco, a área protegida e as exigências normativas, evitando soluções genéricas ou substituições inadequadas.

Capacidade extintora nos modelos de extintor de incêndio CO₂

A capacidade extintora é um dos critérios mais importantes na especificação dos modelos de extintor de incêndio CO₂. Diferentemente do que muitos imaginam, ela não está diretamente relacionada apenas ao peso do agente extintor, mas sim ao desempenho comprovado do equipamento durante ensaios laboratoriais oficiais.

Cada modelo de extintor CO₂ passa por testes padronizados realizados por organismos acreditados, nos quais se avalia a eficiência real no combate a incêndios das Classes B e C. Somente após a aprovação nesses ensaios o equipamento recebe certificação compulsória do Inmetro.

Por que a capacidade extintora não deve ser estimada

Um erro técnico comum é associar diretamente o peso do cilindro à capacidade extintora. Nos modelos de extintor de incêndio CO₂, dois equipamentos com a mesma massa de agente podem apresentar capacidades extintoras diferentes, dependendo do projeto do cilindro, da válvula, do difusor e da eficiência da descarga.

⚠️ Alerta técnico importante

A capacidade extintora oficial de qualquer modelo de extintor CO₂ é aquela indicada no Certificado Inmetro e no selo de conformidade. Nunca utilize estimativas, tabelas genéricas ou suposições baseadas apenas em peso.

Capacidades extintoras usuais (sempre conforme certificação)

Abaixo estão indicadas capacidades extintoras comumente encontradas nos modelos de extintor de incêndio CO₂ disponíveis no mercado brasileiro. Esses valores são apresentados apenas como referência técnica e devem sempre ser confirmados no selo e na documentação do equipamento.

  • Modelos CO₂ 4 kg → geralmente 5 B:C
  • Modelos CO₂ 6 kg → geralmente 5 B:C
  • Modelos CO₂ 10 kg → geralmente 10 B:C
  • Modelos CO₂ 25 kg → geralmente 20 B:C
  • Modelos CO₂ 50 kg → geralmente 40 B:C

Reforça-se que esses valores não substituem a leitura do selo Inmetro nem a análise do relatório de ensaio do modelo específico. A utilização de um extintor com capacidade inferior à exigida em projeto é motivo recorrente de reprovação em vistoria.

Certificação Inmetro nos modelos de extintor CO₂

Todos os modelos de extintor de incêndio CO₂ comercializados legalmente no Brasil devem possuir certificação compulsória do Inmetro, conforme regulamentação vigente. Essa certificação garante que o equipamento foi fabricado, ensaiado e identificado de acordo com padrões técnicos rigorosos.

O processo de certificação envolve:

  • Ensaios de desempenho extintor
  • Testes de resistência à pressão
  • Verificação dimensional e construtiva
  • Auditorias periódicas no processo produtivo
  • Rastreabilidade do lote e do modelo

Como identificar um modelo de extintor CO₂ certificado

O selo de identificação do Inmetro é o principal elemento de verificação da conformidade do extintor. Nos modelos de extintor de incêndio CO₂, esse selo deve estar visível, íntegro e legível, contendo informações essenciais para rastreabilidade.

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🔍 Informações obrigatórias no selo Inmetro

  • Identificação do organismo certificador
  • Número do certificado
  • Modelo e tipo do extintor
  • Capacidade extintora declarada
  • Ano de fabricação
  • Indicação das classes de fogo atendidas

A ausência, adulteração ou ilegibilidade do selo torna o extintor irregular perante a legislação, independentemente do estado visual do equipamento. Em vistorias técnicas, esse fator é analisado com rigor pelo Corpo de Bombeiros.

Portanto, ao selecionar os modelos de extintor de incêndio CO₂, é indispensável verificar não apenas o tipo e a capacidade, mas também a documentação técnica completa que comprove a conformidade do equipamento.

O que o Corpo de Bombeiros analisa nos modelos de extintor de incêndio CO₂

Durante a vistoria técnica, o Corpo de Bombeiros não avalia apenas a presença física do equipamento. Os modelos de extintor de incêndio CO₂ são analisados de forma criteriosa, considerando adequação ao risco, conformidade normativa e coerência com o projeto de incêndio aprovado.

Mesmo extintores novos, visualmente conservados e aparentemente corretos podem ser reprovados se não atenderem exatamente às exigências técnicas previstas em projeto.

  • Compatibilidade do extintor com a classe de fogo do ambiente
  • Capacidade extintora adequada à carga de risco
  • Presença de certificação Inmetro válida
  • Identificação correta do modelo e do tipo de agente extintor
  • Localização e sinalização conforme o projeto aprovado

Nos ambientes técnicos, como salas elétricas, casas de máquinas e cabines primárias, a utilização correta dos modelos de extintor CO₂ costuma ser um dos pontos mais observados durante a vistoria.

📌 Situação recorrente em vistoria técnica

É comum encontrar ambientes elétricos equipados com extintores inadequados, como modelos à base de água ou pó químico seco, onde o projeto exige explicitamente modelos de extintor de incêndio CO₂.

Nesses casos, a substituição pelo modelo correto de CO₂, com capacidade certificada, geralmente regulariza a exigência sem necessidade de intervenções estruturais.

Erros comuns ao especificar modelos de extintor CO₂

Mesmo sendo amplamente utilizados, os modelos de extintor de incêndio CO₂ ainda são alvo de erros frequentes de especificação, aquisição e instalação. Esses equívocos podem comprometer a segurança do ambiente e gerar custos adicionais com adequações.

  • Instalar extintor CO₂ em locais com predominância de incêndios de Classe A
  • Escolher o modelo apenas pelo peso, ignorando a capacidade extintora certificada
  • Utilizar equipamentos sem selo Inmetro válido ou legível
  • Substituir modelos previstos em projeto sem análise técnica formal
  • Posicionar o extintor fora dos critérios de acessibilidade e sinalização exigidos

Esses erros são facilmente identificados durante a vistoria e costumam resultar em exigências formais ou até mesmo na reprovação do processo. A correta especificação dos modelos de extintor CO₂ evita retrabalhos e garante conformidade legal.

⚠️ Alerta técnico sobre substituições indevidas

A troca de um extintor previsto em projeto por outro modelo aparentemente equivalente, sem validação técnica, é uma das principais causas de não conformidade em sistemas de combate a incêndio.

Nos casos envolvendo modelos de extintor de incêndio CO₂, essa prática é ainda mais crítica, pois envolve riscos elétricos, alta pressão interna e exigências normativas específicas.

Para evitar esses problemas, a definição do modelo correto deve sempre considerar a documentação técnica, a certificação vigente e a compatibilidade total com o projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

Conclusão técnica sobre os modelos de extintor de incêndio CO₂

Os modelos de extintor de incêndio CO₂ ocupam uma posição estratégica nos sistemas de proteção contra incêndio, especialmente em ambientes onde há presença de equipamentos elétricos energizados e líquidos inflamáveis. Sua aplicação correta vai muito além da simples escolha do agente extintor.

A definição do modelo adequado exige análise técnica criteriosa, consideração da carga de risco, leitura correta do projeto de incêndio e verificação rigorosa da certificação Inmetro vigente. Quando corretamente especificados, os modelos de extintor CO₂ oferecem alta eficiência no combate inicial ao fogo, sem causar danos secundários a equipamentos sensíveis.

Por outro lado, a utilização inadequada, a substituição indevida ou a escolha baseada apenas em preço podem resultar em ineficiência operacional, reprovação em vistoria e riscos reais à segurança das pessoas e do patrimônio.

🧯 Construção e características do cilindro para sistemas de CO₂

Os cilindros destinados ao armazenamento de dióxido de carbono (CO₂) utilizados em sistemas fixos de combate a incêndio são fabricados em aço de alta resistência, a partir de tubo sem costura, garantindo elevada integridade estrutural para operação sob altas pressões internas.

O processo de fabricação inclui tratamento térmico controlado, aplicado para assegurar uniformidade mecânica, resistência à fadiga e desempenho seguro ao longo da vida útil do cilindro. O equipamento é fornecido vazio, preparado para carregamento técnico conforme o sistema projetado.

O gargalo do cilindro possui rosca interna padrão 3/4” NGT, compatível com válvulas específicas para sistemas de CO₂, permitindo correta vedação e montagem segura dos componentes.

Cada cilindro é submetido a ensaio hidrostático, com emissão de certificado por entidade classificadora internacional, assegurando conformidade com critérios rigorosos de resistência e segurança estrutural.

Versões e aplicações

Para sistemas de combate a incêndio, os cilindros são normalmente fornecidos com pintura na cor vermelha de segurança, atendendo aos padrões de identificação visual aplicáveis a equipamentos de proteção contra incêndio.

A configuração pode variar, sendo possível o fornecimento com ou sem válvula, de acordo com o tipo de sistema instalado e os requisitos técnicos do projeto. A seleção da válvula adequada deve sempre considerar as características do sistema e as normas técnicas aplicáveis, como as diretrizes previstas na NFPA 12.

A definição final dos componentes, incluindo válvula, acionamento e acessórios, deve ser validada pela engenharia responsável pelo sistema, garantindo compatibilidade total, funcionamento seguro e atendimento às exigências normativas.
⚠️ Atenção final sobre modelos de extintor de incêndio CO₂

Nenhum extintor deve ser instalado, substituído ou remanejado sem validação técnica e sem compatibilidade total com o projeto de incêndio aprovado.

No caso dos modelos de extintor CO₂, essa exigência é ainda mais crítica, devido à alta pressão interna, aos riscos elétricos envolvidos e às normas específicas que regem sua fabricação, certificação e manutenção.

Orientação técnica e responsabilidade na especificação

A MIB – Mangueiras de Incêndio Brasil atua com foco exclusivo no fornecimento de equipamentos novos, certificados e em conformidade normativa, sempre orientando seus clientes com base em normas técnicas vigentes e na leitura correta do projeto aprovado.

A empresa não executa projetos nem serviços de manutenção, mas oferece orientação técnica especializada, fruto de mais de 20 anos de experiência no fornecimento de equipamentos para sistemas de combate a incêndio, auxiliando na escolha correta entre os diferentes modelos de extintor de incêndio CO₂.

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🔗 Referências oficiais e normativas
  • ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
    https://www.abnt.org.br
  • Inmetro – Certificação compulsória de extintores
    https://www.gov.br/inmetro
  • Corpo de Bombeiros – Projeto de incêndio e vistoria
    https://www.corpodebombeiros.sp.gov.br

As normas e exigências podem variar conforme o estado. Sempre consulte o Corpo de Bombeiros responsável pela jurisdição da edificação.

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